Estou fazendo um curso de cinema. Quero virar diretor, ir para o Oscar® e dar orgulho ao Brasil. Ou fazer um filme da Xuxa, o que vier primeiro. Enfim, o maior pesadelo de quem trabalha com cinema é perder o que foi filmado. E hoje, em tempos digitais, não há desculpa para isso. Fui atrás de servidores e me deparei com o tal de NAS (Network-Attached Storage).
NAS é um tipo de união entre HD externo, servidor, Cloud, equipamento de backup e extensão de celular e tablet – só que mais seguro, já que se um HD externo queimar, por exemplo, você perde tudo. O NAS contém vários HDs e não perde nada mesmo que dois discos dele queimem ao mesmo tempo. E pode ser acessado por várias pessoas ao mesmo tempo, misturando Mac, PC, Linux, iPhone, iPad, Android etc.
O modelo top de linha escreve mais de 1 Gb em um único segundo, lê no dobro dessa velocidade e chega a impressionantes 108 Terabytes*. Além do backup automático, o NAS faz sincronização em tempo real, seja com seu computador, notebook ou mesmo outro NAS, inclusive pela Internet. Além disso, ele conecta na rede e serve de ponte entre todas as plataformas da casa.
Quem já usou? Vale a pena o investimento?
